Vítor Vaqueiro, ese escritor de memoria prodixiosa, publica en Laiovento 1968, un libro que, segundo o seu prologuista, Pepe Cáccamo: “consolida o rumo da sua nova andaina com 1968, cimo da sua escrita poética e um dos mais atrativos e relevantes livros de poesia editados no que levamos andado do século XXI. O equilíbrio entre os registros épicos e líricos, a alternância de verso e prosa, a construção alegórica, o humor irônico, o recurso a procedimentos de glosa e digressão, o desenho de âmbitos de perfil expressionista e crítico, são as marcas de estilo e cosmovisão que singularizam este livro.”